segunda-feira, 28 de julho de 2008

O Flamengo pós-Marcinho.

Todos esperavam uma queda de rendimento do Flamengo depois da queda na Libertadores e da perda de Joel Santana. Não aconteceu. Pelo contrário, o time até começou a jogar melhor fora de casa. O time sentiu mesmo foi a saída de Marcinho. O Flamengo jogava com 3 atrás, sendo que um deles era o volante Jailton que fazia a saída de bola. A frente deles, Toró, cobrindo os laterais, principalmente pela esquerda. No meio, uma linha de 4 com dois alas que vão ao fundo e também entram na área pra finalizar e dois volantes que armam: Cristian e Íbson. Depois, Marcinho e Souza, sendo que o camisa 22 era quem vinha tabelar com os alas, os volantes e ainda levava a bola até Souza. Nem Diego Tardelli e muito menos Obina fazem essa função. Íbson, que tem jogado mais avançado, não tem a habilidade e a velocidade necessárias para jogar por ali.
Parece que falta um matador ao time, mas falta o articulador. Nos últimos 4 jogos, apenas dois gols. Um de zagueiro, depois de cobrança de escanteio e mesmo assim usando a mão e outro de Íbson, também em jogada irregular. Os atacantes desse Flamengo sempre marcaram pouco: O time tem o melhor ataque do campeonato com 27 gols marcados: Souza tem 3, Obina 2 e Diego Tardelli ainda não fez nenhum. Marcinho, já tinha 7, e não era o "matador".

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