O Cruzeiro estreia no campeonato estadual diante da Caldense, em Sete Lagoas. O Atlético vai a Montes Claros enfrentar o Funorte. O América empatou com o Uberaba, em Varginha. O campeonato mineiro tem maior importância para o Coelho que precisa testar a equipe para a série A do Brasileiro. Para Atlético e Cruzeiro, ganhar não passa de obrigação, perder gera pressão para o restante da temporada.
O campeonato mineiro, assim como tantos outros, carece de qualidade técnica. Convido você, caro leitor, a me recordar de um jogador destaque no interior de Minas Gerais e que depois se mostrou importante em um grande clube. Exclua o Ipatinga de 2005, filial do Cruzeiro, e jogadores como Serginho, que era da base do Atlético e foi emprestado ao Villa Nova em 2008 para ganhar experiência. Difícil buscar um único nome? Pois é.
O público, que faz a chamada “festa do interior”, também não comparece. A média de público na primeira fase do torneio em 2010 não passou dos 4 mil torcedores por partida. Apenas financeiramente, para os clubes grandes, o torneio é relevante. Se não há interesse do torcedor, se tecnicamente não traz grandes benefícios, qual a vantagem de se gastar cinco meses do calendário disputando a competição?
Como se não bastasse, os campos de jogo precisam de muita boa vontade para serem chamados de estádio. O Villa Nova tem 102 anos de história, mas ainda não construiu uma Arena com condições mínimas para acomodar torcedores e jogadores. O mesmo pode ser dito dos estádios em Divinópolis, Montes Claros, Governador Valadares... O Villa, Guarani, Funorte e Democrata tem direito a disputar a competição, mas tem o dever de oferecer um estádio em condições pelo menos aceitáveis.
O lado positivo é que o campeonato mineiro tem apenas 15 jogos. Menos do que no Rio de Janeiro, menos do que em São Paulo, bem menos do que no Rio Grande do Sul. O Cruzeiro terá tempo suficiente para se preparar para a Libertadores, o Atlético para se remontar com Dorival Jr. O América precisa do campeonato mineiro. Muito. Não ficar entre os três primeiros, terminar com desempenho muito inferior ao de Atlético e Cruzeiro, é motivo de preocupação, pensando no retorno ao campeonato brasileiro.
O campeonato mineiro, assim como tantos outros, carece de qualidade técnica. Convido você, caro leitor, a me recordar de um jogador destaque no interior de Minas Gerais e que depois se mostrou importante em um grande clube. Exclua o Ipatinga de 2005, filial do Cruzeiro, e jogadores como Serginho, que era da base do Atlético e foi emprestado ao Villa Nova em 2008 para ganhar experiência. Difícil buscar um único nome? Pois é.
O público, que faz a chamada “festa do interior”, também não comparece. A média de público na primeira fase do torneio em 2010 não passou dos 4 mil torcedores por partida. Apenas financeiramente, para os clubes grandes, o torneio é relevante. Se não há interesse do torcedor, se tecnicamente não traz grandes benefícios, qual a vantagem de se gastar cinco meses do calendário disputando a competição?
Como se não bastasse, os campos de jogo precisam de muita boa vontade para serem chamados de estádio. O Villa Nova tem 102 anos de história, mas ainda não construiu uma Arena com condições mínimas para acomodar torcedores e jogadores. O mesmo pode ser dito dos estádios em Divinópolis, Montes Claros, Governador Valadares... O Villa, Guarani, Funorte e Democrata tem direito a disputar a competição, mas tem o dever de oferecer um estádio em condições pelo menos aceitáveis.
O lado positivo é que o campeonato mineiro tem apenas 15 jogos. Menos do que no Rio de Janeiro, menos do que em São Paulo, bem menos do que no Rio Grande do Sul. O Cruzeiro terá tempo suficiente para se preparar para a Libertadores, o Atlético para se remontar com Dorival Jr. O América precisa do campeonato mineiro. Muito. Não ficar entre os três primeiros, terminar com desempenho muito inferior ao de Atlético e Cruzeiro, é motivo de preocupação, pensando no retorno ao campeonato brasileiro.
3 comentários:
Os estaduais não são tão importantes como os outros campeonatos que vem depois.
Os grandes tem uma grandiosa vantagem sobre os pequenos. E raramente um pequeno consegue ganhar alguma coisa.
Alguns abandonam o estadual para disputar a Libertadores. E a chance de um pequeno entrar no caminho das finais aumenta um pouco.
Os estaduais é um pequeno teste para os outros campeonatos muito mais importantes. As vezes ajuda e prejudica também.
A torcida comparece mais quando tem um clássico. Mas o público em geral é muito pequeno.
Não deixa de ser um bom título, mas não tem mais a admiração pelos torcedores como em épocas atrás.
seu blog é maneiríssimo, achei de mais. agora me segue: rehkg.blogspot.com
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