Qual a jogada mais perigosa do Cruzeiro? A inversão rápida de bola de uma lateral para outra com Jonathan ou Diego Renan tabelando com um atacante ou homem de meio, fazendo dois contra um em cima do lateral rival. E a jogada mais perigosa contra o Cruzeiro? Exatamente nas costas dos laterais, que atacam ao mesmo tempo.
É verdade que do lado de Jonathan a marcação é definida com mais eficiência. Henrique costuma funcionar como zagueiro pela direita para as subidas do camisa 2. Do outro lado, Diego não tem a mesma cobertura.
Contra o Santo André, o primeiro gol da equipe paulista saiu nas costas de Caçapa que não tinha a cobertura do lateral. No segundo gol, Marquinhos Paraná funcionava como lateral, mas faltou um volante para marcar Júnior Dutra. O segundo e o terceiro gol do Fluminense foram marcados no setor de Diego.
Hoje contra o Sport, o mesmo problema. Diego e Jonathan avançam e a cobertura não funciona com eficiência. O primeiro gol saiu, inclusive, nas costas dos dois alas. Adilson Batista corrigiu colocando Paraná como terceiro zagueiro e segurando Henrique. Fabrício alterna durante o mesmo jogo momentos de meia direita e de volante pelo meio.
Jonathan é hoje o melhor lateral direito em atividade no país. Diego Renan pode ser a revelação do campeonato, mas precisam de um sistema de marcação mais sólido para que possam jogar. Foram sete gols em três jogos. Por outro lado, o time marcou oito vezes nessas partidas. Falta de equilíbrio e Libertadores não combinam. O Cruzeiro que vencia por 1 a 0 era mais seguro que o que vence por 3 a 2.
É verdade que do lado de Jonathan a marcação é definida com mais eficiência. Henrique costuma funcionar como zagueiro pela direita para as subidas do camisa 2. Do outro lado, Diego não tem a mesma cobertura.
Contra o Santo André, o primeiro gol da equipe paulista saiu nas costas de Caçapa que não tinha a cobertura do lateral. No segundo gol, Marquinhos Paraná funcionava como lateral, mas faltou um volante para marcar Júnior Dutra. O segundo e o terceiro gol do Fluminense foram marcados no setor de Diego.
Hoje contra o Sport, o mesmo problema. Diego e Jonathan avançam e a cobertura não funciona com eficiência. O primeiro gol saiu, inclusive, nas costas dos dois alas. Adilson Batista corrigiu colocando Paraná como terceiro zagueiro e segurando Henrique. Fabrício alterna durante o mesmo jogo momentos de meia direita e de volante pelo meio.
Jonathan é hoje o melhor lateral direito em atividade no país. Diego Renan pode ser a revelação do campeonato, mas precisam de um sistema de marcação mais sólido para que possam jogar. Foram sete gols em três jogos. Por outro lado, o time marcou oito vezes nessas partidas. Falta de equilíbrio e Libertadores não combinam. O Cruzeiro que vencia por 1 a 0 era mais seguro que o que vence por 3 a 2.
Um comentário:
Excelente comentário Marcelo.
É isso mesmo. Na reta final, os jogadores querem mais é aparecer para terem lugar de destaque, renovações e privilégios no próximo ano do que jogar pro time.
Principalmente o Diego Renan que está muito afoito. Quando o Cruzeiro ataca, ao invés dele aparecer como opção de passe do goleiro ele já está no meio de campo para que seja a opção de ataque.
Como, quando o time não está perdendo, sobe um de cada vez, ele bloqueia o ataque do Jonathan para aparecer mais.
O Adilson tem que dar um jeito nisso.
Abração.
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