Tivesse o Botafogo mais qualidade ou simplesmente seu ataque titular em campo e teria derrotado o Cruzeiro. Essa foi a impressão que passou o jogo da noite de ontem no Mineirão. A parte da torcida que protesta não poupa jogadores, técnico e diretoria. O grupo é o mesmo que fez grande segundo turno no ano passado. O treinador também e a política dos dirigentes idem.
O que muda é o momento de peças importantes que não têm na temporada atual desempenho próximo ao que já mostraram pelo clube. Marquinhos Paraná vive sua pior fase, Gilberto que marcou sete gols no último brasileiro não rende como em 2009, Leonardo Silva, bem ofensivamente, não é tão seguro atrás – muito em função da fragilidade de seus companheiros, Diego Renan que apareceu como solução não repete as boas atuações. Fabrício jogou 30 vezes no último brasileiro, mas convive com lesões e não tem sequência em 2010.
Quem destoa é Fábio que defendeu contra o Botafogo o seu nono pênalti desde que chegou ao clube e Thiago Ribeiro autor do gol da vitória – seu 14º na temporada, artilheiro da equipe ao lado de Kléber. O Gladiador marcou cinco de pênalti e Thiago fez gols de bola parada apenas cobrando falta. Foram três.
Adilson confia nos jogadores que não estão bem. Confia tanto que acredita que pode recupera-los durante o campeonato.
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