Thiago Ribeiro praticamente eliminou o Nacional no primeiro jogo. Três gols em 45 minutos e a vantagem confortável para jogar no Uruguai. Em Montevidéo, o camisa 11 sofreu a falta e fez o primeiro gol da partida – seu terceiro cobrando falta em 2010.
O atacante chegou a 13 na temporada, um a mais o que Kléber, batedor oficial de pênalti. Cada vez menos ponta e cada dia mais aproveitando os espaços deixados pelo companheiro de ataque, Thiago vive sua melhor fase desde que chegou a Belo Horizonte.
A boa sequência começou em 28 de julho do ano passado quando marcou no empate por 1 a 1 com o Botafogo. Três dias depois, empate com o Vitória por 3 a 3 e mais dois gols. Foram 21 gols a partir do jogo no Engenhão dos 25 que tem com a camisa do Cruzeiro.
Além de encerrar, pelo menos por enquanto, a discussão sobre a titularidade de Wellington Paulista, Thiago Ribeiro também se transformou na melhor opção ofensiva do time de Adilson Batista. Quem decide hoje é Thiago e não Kléber.
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