Diferenças de poder econômico, de qualidade técnica dos atuais elencos, de organização não precisam ser discutidas agora. A grande diferença entre os clubes é a postura.
A atitude do técnico Emerson Leão, ao final do primeiro tempo, e novamente em sua entrevista coletiva, é emblemática. O treinador errou em todas as avaliações que fez sobre o trio de arbitragem. Assim como errou o presidente Alexandre Kalil quando viu pênalti em Diego Tardelli no último jogo.
No primeiro clássico do campeonato, as críticas sobre Alicio Pena Júnior colocaram em cheque a arbitragem mineira e gerou um estado de stress que levou Lincoln Afonso Bicalho a renunciar ao posto de Diretor de Arbitragem da Federação Mineira de Futebol. Ali, já se esquecia de discutir futebol. O Atlético teve mais 84 minutos para vencer o time misto do Cruzeiro e não conseguiu.
Em 2007, quando perdeu o título sendo goleado pelo rival, o Cruzeiro reclamou bastante da arbitragem da final do jogo. O “gol de costas” teria sido irregular, o árbitro da partida foi acusado de comemorar a vitória atleticana em uma pizzaria e o pênalti que acarretou no terceiro gol, já aos 45 minutos do segundo tempo, não teria acontecido.
A diretoria cruzeirense reclamou tanto quanto as pessoas do futebol do Atlético reclamam hoje. A diferença é que, naquela oportunidade, o Cruzeiro se desfez de jogadores que não rendiam, mudou de técnico, contratou outras peças. Se armou e chegou a brigar pelo título brasileiro, em determinado momento da competição.
Voltando ao inicio, e ao que é óbvio, essa não é a solução para o Atlético. Não se pode jogar por terra o bom trabalho de Emerson Leão, o clube não tem dinheiro para contratar vários jogadores e rescindir o contrato de outros. Não é certo e não é viável.
O que o Atlético pode fazer é parar para pensar. Qual o planejamento? Onde o time quer chegar no campeonato brasileiro? Peças para brigar pela Libertadores, parece não ter. Se ficar em sétimo, o trabalho vai ser desfeito como foi de 2003 para 2004 ou vai haver continuidade e maturação? Quem decide se o time precisa de um goleiro é o presidente ou o técnico?
Complementando o que disse no post de quarta-feira após o jogo contra o Vitória: reformulação se faz com paciência e tempo, mas também com inteligência e auto-crítica.
A atitude do técnico Emerson Leão, ao final do primeiro tempo, e novamente em sua entrevista coletiva, é emblemática. O treinador errou em todas as avaliações que fez sobre o trio de arbitragem. Assim como errou o presidente Alexandre Kalil quando viu pênalti em Diego Tardelli no último jogo.
No primeiro clássico do campeonato, as críticas sobre Alicio Pena Júnior colocaram em cheque a arbitragem mineira e gerou um estado de stress que levou Lincoln Afonso Bicalho a renunciar ao posto de Diretor de Arbitragem da Federação Mineira de Futebol. Ali, já se esquecia de discutir futebol. O Atlético teve mais 84 minutos para vencer o time misto do Cruzeiro e não conseguiu.
Em 2007, quando perdeu o título sendo goleado pelo rival, o Cruzeiro reclamou bastante da arbitragem da final do jogo. O “gol de costas” teria sido irregular, o árbitro da partida foi acusado de comemorar a vitória atleticana em uma pizzaria e o pênalti que acarretou no terceiro gol, já aos 45 minutos do segundo tempo, não teria acontecido.
A diretoria cruzeirense reclamou tanto quanto as pessoas do futebol do Atlético reclamam hoje. A diferença é que, naquela oportunidade, o Cruzeiro se desfez de jogadores que não rendiam, mudou de técnico, contratou outras peças. Se armou e chegou a brigar pelo título brasileiro, em determinado momento da competição.
Voltando ao inicio, e ao que é óbvio, essa não é a solução para o Atlético. Não se pode jogar por terra o bom trabalho de Emerson Leão, o clube não tem dinheiro para contratar vários jogadores e rescindir o contrato de outros. Não é certo e não é viável.
O que o Atlético pode fazer é parar para pensar. Qual o planejamento? Onde o time quer chegar no campeonato brasileiro? Peças para brigar pela Libertadores, parece não ter. Se ficar em sétimo, o trabalho vai ser desfeito como foi de 2003 para 2004 ou vai haver continuidade e maturação? Quem decide se o time precisa de um goleiro é o presidente ou o técnico?
Complementando o que disse no post de quarta-feira após o jogo contra o Vitória: reformulação se faz com paciência e tempo, mas também com inteligência e auto-crítica.
Sobre o Cruzeiro, parabéns pelo título, mas a entrevista de Adilson Batista reflete o que quer a Raposa. O treinador já estudou o Universidade de Chile, já pensou como armar a equipe e a comemoração, apesar do título invicto, foi contida. A sintonia já é outra.
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