Um gol aos 47 minutos do segundo tempo corrigiu o que seria a grande injustiça do futebol europeu na temporada. Por tudo que fizeram de agosto de 2008 até aqui, Barcelona e Chelsea chegaram com sentimentos bem diferentes à semifinal da Liga dos Campeões.
O Barça com seu ataque magnífico, o típico exemplo de futebol bonito e (para os céticos) à espera de um adversário duro, defensivo e competitivo para sucumbir. Ao Chelsea, reconstruído em pouco tempo por Guus Hiddink, cabia este papel.
A equipe londrina fez muito bem o seu papel. Na Espanha, contou ora com grande competência de seus defensores, ora com a sorte. Na Inglaterra, o Chelsea foi ainda melhor. Depois que abriu o placar, o jogo ficou ainda mais à sua feição. Até que aos 47 minutos, Iniesta calou o Stamford Bridge.
Resultado absolutamente mentiroso. O Barça não criou, não jogou com passes curtos e ainda contou com erros de arbitragem que deixou de marcar pelo menos dois pênaltis para os Blues. A grande injustiça da temporada foi corrigida com outra injustiça. É por essas e outras que o futebol é o melhor esporte do planeta.
O Barça com seu ataque magnífico, o típico exemplo de futebol bonito e (para os céticos) à espera de um adversário duro, defensivo e competitivo para sucumbir. Ao Chelsea, reconstruído em pouco tempo por Guus Hiddink, cabia este papel.
A equipe londrina fez muito bem o seu papel. Na Espanha, contou ora com grande competência de seus defensores, ora com a sorte. Na Inglaterra, o Chelsea foi ainda melhor. Depois que abriu o placar, o jogo ficou ainda mais à sua feição. Até que aos 47 minutos, Iniesta calou o Stamford Bridge.
Resultado absolutamente mentiroso. O Barça não criou, não jogou com passes curtos e ainda contou com erros de arbitragem que deixou de marcar pelo menos dois pênaltis para os Blues. A grande injustiça da temporada foi corrigida com outra injustiça. É por essas e outras que o futebol é o melhor esporte do planeta.
2 comentários:
Concordo com a sua ideia de que tenha ocorrido uma certa injustiça. Ok, o Barcelona realmente é um time que dá gosto de ver, porém, não creio que tenha sido devidamente testado no Campeonato Espanhol e nem mesmo na Champions. Mesmo enfrentando o Real Madrid e outros adversários mais qualificados, não havia testado seu ataque contra um sistema defensivo sólido, organizado e com cobertura. O Chelsea tem isso. O Manchester United mais ainda. O teste real do Barcelona não é no ataque, este já está comprovadamente aprovado, mas sim no setor defensivo. Ferrolhos são difíceis de se furar, mas são possíveis com um drible, uma tabela ou um lançamento pegando uma defesa em linha. Difícil é parar contraataques que pegam a defesa desprevenida e com zagueiros razoáveis como têm os espanhois. Por essas e por outras a final não deverá ganhar uma adjetivo menor do que espetacular.
Não vi o jogo todo, apenas os últimos 15 minutos e as estatísticas no final do jogo.
O que vi foi um Chelsea organizado e abusando da experiência pra fazer o tempo passar. Não tinha jogo.
Não precisava ter jogo.
O Beletti era o cara. Dava gosto de ver sua experiência.
Que falta faz um jogador desse no futebol nacional.
Aos 91 minutos surge uma falha grotesca. Um impedimento no retorno de uma cobrança de escanteio para Lampard. Aos 91!!!
Que isso! Até o papa iria atacar no próximo lance.
Depois do gol, escanteio para o Chelsea. Penalty claro. Toque de mão acima da linha da cabeça não é passível de interpretação.
É penalty. É como se os jogadores pudessem fazer uma barreira com as mãos pra cima.
É claro que há vantagem no lance.
Mas, assim como o Simon naquele penalty no Tchô, o juiz tremeu aos 49.
Ponto pro Simon. Não é só ele que faz isso.
E acabou com o time do Abramovich, que deve acabar também com o mecenato no futebol.
O Chelsea vai voltar a ser apenas o time azul de Londres.
Abração.
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