Em 15 minutos, o Cruzeiro sufocou o Atlético e decidiu o jogo justamente quando o rival tentou atacar e Jonílson perdeu a bola para Fabrício no ataque. No lance do gol, Wellington Paulista cabeceou sozinho devido ao mau posicionamento de Benítez. O que foi determinante para a vitória, no entanto, foram os confrontos individuais entre a defesa celeste e o ataque alvinegro.
Leonardo Silva ganhou todas de Rentería, Diego Renan se portou bem contra Carlos Alberto, Henrique e Fabrício evitaram que Márcio Araújo e Evandro dessem velocidade ao jogo. Éder Luís, claramente sacrificado, tinha problemas com Marquinhos e Gil. Sobrava Corrêa e era por ali que o Atlético criava no primeiro tempo. Ora tabelando, ora tendo espaço para carregar a bola.
A entrada de Elicarlos na vaga do machucado Gilberto poderia ter corrigido os problemas de marcação e liberado mais Jonathan e Diego para se aproximarem dos atacantes para contra-atacar. A pressão do Galo no segundo tempo se deu pelo fato de Eli cobrir Diego mas, com os volantes totalmente recuados, o time não saía para jogar. Adilson não errou na substituição, tinha mesmo que acabar com a sobra ofensiva do rival. O problema foi que o time não conseguia cumprir o planejado. A saída para assustar o gol de Carini poderia ter sido a entrada de Leandro Lima, mas o meia não se entendeu com Guérron nem uma vez.
Do outro lado, Celso tentou lançar mais um atacante e trazer Éder para buscar o jogo, fugindo do confronto com Gil. Rentería inofensivo deu lugar a Pedro Oldoni. A troca deveria acontecer, o problema é que o rendimento seguiu baixo. Alessandro tentava confundir a defesa abrindo para jogar e deixando de ser referência. Não deu certo. A entrada de Ricardinho não mudou nada. O meia, ainda muito longe do Ricardinho que se espera, dá mais qualidade ao passe, mas não conseguiu ser agudo nenhuma vez.
A apreensão da torcida pelo que fizeram os técnicos é natural. O torcedor pensa que se sai um meia deve entrar outro e que a simples entrada de um volante recuará o time. O torcedor pode pensar que é inadmissível ter um jogador da categoria de Ricardinho no banco, ainda mais se o time está perdendo e precisando de alguém para fazer algo diferente na hora de vencer uma defesa fechada. Na arquibancada o torcedor pensa isso, vendo o jogo com a emoção. No campo, o técnico tem que pensar no jogo em geral e esperar que os atletas vençam seus duelos individuais.
Diferentemente da maioria que esteve no Mineirão, eu penso que Adilson Batista e Celso Roth foram bem, mas principalmente Leonardo Silva, Marquinhos Paraná e Diego Renan melhores que os atleticanos e Benítez perdeu uma para Wellington Paulista. Daí o 1 a 0.
Leonardo Silva ganhou todas de Rentería, Diego Renan se portou bem contra Carlos Alberto, Henrique e Fabrício evitaram que Márcio Araújo e Evandro dessem velocidade ao jogo. Éder Luís, claramente sacrificado, tinha problemas com Marquinhos e Gil. Sobrava Corrêa e era por ali que o Atlético criava no primeiro tempo. Ora tabelando, ora tendo espaço para carregar a bola.
A entrada de Elicarlos na vaga do machucado Gilberto poderia ter corrigido os problemas de marcação e liberado mais Jonathan e Diego para se aproximarem dos atacantes para contra-atacar. A pressão do Galo no segundo tempo se deu pelo fato de Eli cobrir Diego mas, com os volantes totalmente recuados, o time não saía para jogar. Adilson não errou na substituição, tinha mesmo que acabar com a sobra ofensiva do rival. O problema foi que o time não conseguia cumprir o planejado. A saída para assustar o gol de Carini poderia ter sido a entrada de Leandro Lima, mas o meia não se entendeu com Guérron nem uma vez.
Do outro lado, Celso tentou lançar mais um atacante e trazer Éder para buscar o jogo, fugindo do confronto com Gil. Rentería inofensivo deu lugar a Pedro Oldoni. A troca deveria acontecer, o problema é que o rendimento seguiu baixo. Alessandro tentava confundir a defesa abrindo para jogar e deixando de ser referência. Não deu certo. A entrada de Ricardinho não mudou nada. O meia, ainda muito longe do Ricardinho que se espera, dá mais qualidade ao passe, mas não conseguiu ser agudo nenhuma vez.
A apreensão da torcida pelo que fizeram os técnicos é natural. O torcedor pensa que se sai um meia deve entrar outro e que a simples entrada de um volante recuará o time. O torcedor pode pensar que é inadmissível ter um jogador da categoria de Ricardinho no banco, ainda mais se o time está perdendo e precisando de alguém para fazer algo diferente na hora de vencer uma defesa fechada. Na arquibancada o torcedor pensa isso, vendo o jogo com a emoção. No campo, o técnico tem que pensar no jogo em geral e esperar que os atletas vençam seus duelos individuais.
Diferentemente da maioria que esteve no Mineirão, eu penso que Adilson Batista e Celso Roth foram bem, mas principalmente Leonardo Silva, Marquinhos Paraná e Diego Renan melhores que os atleticanos e Benítez perdeu uma para Wellington Paulista. Daí o 1 a 0.
Um comentário:
O erro do Adilson é colocar o Guerrón muito à direita. Ele bloqueia o avanço do Jonathan.
Os dois tem que conversar a mesma língua, o que não acontece.
Na final do mineiro o Soares também caiu por alí. Bloqueou o avanço do Júnior e, quando ele não acompanhou, o Jonathan fez 2 gols.
A intenção do Adilson era essa ontem. Só que não deu certo.
O Roth não tinha muito o que fazer. Ricardinho é para o ano que vem. Ele está sem ritmo, fora de forma.
Sem Tardelli pra desequilibrar e com o jogo pelo meio congestionado ele tentou a bola aérea.
Só que por cima, Gil e Léo Silva foram muito bem e anularam o Renteria e o Pedro Oldoni.
O Atlético teve ampla posse de bola e quase nenhuma chance de gol.
Faltou craques em campo.
Abraços.
Postar um comentário