O Botafogo parou o Atlético apostando no mesmo pensamento de Santo André e Grêmio, equipes que mais causaram problemas ao time mineiro no campeonato: impedir a velocidade do adversário e contra-atacar.
A diferença é que nos dois primeiros jogos, os adversários esperaram o Galo em seu campo de defesa e chegaram a ser pressionados – ao Grêmio custou uma derrota, apesar de ter se defendido bem o jogo inteiro. O time de Ney Franco marcou a saída de bola, apostando que seria mais fácil marcar quem passa do que quem recebe. Com Alessandro, L.Guerreiro, Thiaguinho e Batista fazendo uma linha na marcação do meio-campo e Lúcio Flávio, Renato e Jean fechando os zagueiros.
Os meias e laterais do Atlético tinham que ficar presos no campo de defesa para tentar dar qualidade no passe, mas estavam longe dos atacantes quando esses recebiam a bola. Com Emerson marcando Tardelli e Eduardo em Éder Luís, faltou ao time mineiro alguém para se aproveitar dos espaços deixados nas costas dos zagueiros. Roth tentou Renan Oliveira, Júlio César e depois Júnior, mas nenhum conseguiu.
Com o empate, o Galo deixa de ser líder e evidencia o que é hoje sua maior carência: furar a defesa de uma equipe fechada. Dos próximos cinco jogos, quatro serão no Mineirão onde o time precisará sair para o jogo. Nas quatro vezes em que atuou em casa – Grêmio, Santo André, Náutico e Botafogo – o Atlético não esteve bem em três.
Se quiser continuar brigando no topo da tabela, Celso Roth tem que fazer seu time ser tão bom atacando como é contra-atacando.
A diferença é que nos dois primeiros jogos, os adversários esperaram o Galo em seu campo de defesa e chegaram a ser pressionados – ao Grêmio custou uma derrota, apesar de ter se defendido bem o jogo inteiro. O time de Ney Franco marcou a saída de bola, apostando que seria mais fácil marcar quem passa do que quem recebe. Com Alessandro, L.Guerreiro, Thiaguinho e Batista fazendo uma linha na marcação do meio-campo e Lúcio Flávio, Renato e Jean fechando os zagueiros.
Os meias e laterais do Atlético tinham que ficar presos no campo de defesa para tentar dar qualidade no passe, mas estavam longe dos atacantes quando esses recebiam a bola. Com Emerson marcando Tardelli e Eduardo em Éder Luís, faltou ao time mineiro alguém para se aproveitar dos espaços deixados nas costas dos zagueiros. Roth tentou Renan Oliveira, Júlio César e depois Júnior, mas nenhum conseguiu.
Com o empate, o Galo deixa de ser líder e evidencia o que é hoje sua maior carência: furar a defesa de uma equipe fechada. Dos próximos cinco jogos, quatro serão no Mineirão onde o time precisará sair para o jogo. Nas quatro vezes em que atuou em casa – Grêmio, Santo André, Náutico e Botafogo – o Atlético não esteve bem em três.
Se quiser continuar brigando no topo da tabela, Celso Roth tem que fazer seu time ser tão bom atacando como é contra-atacando.
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