sexta-feira, 3 de julho de 2009

A diferença foi o gol.

Por mais óbvio que pareça o título, foi o que aconteceu. Não só no Olímpico, mas também no Mineirão. Na primeira partida, antes de Wellington Paulista abrir o placar, o Grêmio teve três chances de gol, contra uma do Cruzeiro. Na segunda boa oportunidade, o atacante fez o gol. O segundo gol saiu de uma bola desviada na defesa.

Em Porto Alegre, o Grêmio pressionou, mas não teve chances claras de marcar, além da bola desviada de Herrera. Nas duas primeiras finalizações, o Cruzeiro definiu o confronto. O mesmo poderia ter acontecido em Belo Horizonte caso Máxi Lopes e Alex Mineiro aproveitassem suas oportunidades.

Vale lembrar que o São Paulo ganhou um Mundial contra o Liverpool, que teve três gols bem anulados, e Rogério Ceni fez o melhor jogo de sua carreira. Nem por isso, deixou de ser uma grande equipe campeã do mundo.

Nada tira os méritos do time de Adilson Batista que é quase imbatível no Mineirão e mostra ter evoluído longe de casa. O time não tem um “calcanhar de Aquiles”, o Grêmio tem: o ataque. Essa foi a diferença.

Se conseguir, mais uma vez, anular as principais jogadas do rival e o ataque tiver um aproveitamento parecido, o Cruzeiro será campeão da Libertadores.

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