Há duas semanas, o Santos vencia o Noroeste as vésperas de estrear na Libertadores e o Corinthians empatava com o Paulista, um dia depois de Roberto Carlos deixar o clube e um dia antes da aposentadoria de Ronaldo. Em 15 dias, o cenário é outro. Liédson joga bem, dá mobilidade ao ataque corinthiano. Do outro lado, Adilson Batista é pressionado, Neymar não voltou bem da seleção e Arouca se machucou novamente.
Mais do que pensar que futebol é uma montanha russa, é preciso olhar bem o momento que viviam e agora passam os alvinegros de São Paulo. O início da temporada bom do Santos, mesmo sem Neymar, mostrava que Adilson Batista tinha alternativas. Quem brilhava era Elano, ótimo coadjuvante, mas que nunca foi o pensador criativo dos times que jogou. Neymar e Arouca estão mal fisicamente, Ganso e Charles ainda não podem entrar em campo e o time das primeiras rodadas passa por mudanças, enquanto os outros vem se consolidando.
O empate com o São Bernardo, e a terceira partida seguida sem vitória, evidencia o momento de desequilíbrio, mas não justifica a pressão ao trabalho de Adilson Batista. O que é bem possível é cobrar vitória diante de um adversário que briga para não cair. O treinador ainda não pode contar com o time ideal. O brilho que os torcedores cobram do Santos, e que foi visto em 2009, passa pelo retorno de Ganso. Ainda assim será diferente. Sem Wesley, Robinho e André, é mais fácil esperar um time competitivo, e de qualidade, do que “o Barcelona do Brasil” como se chegou a dizer.
Os dias do Corinthians são diferentes. Depois da saída de Elias, e sem alguém com as mesmas características no elenco, o time precisava mudar. Com Ronaldo estático em campo era difícil exigir outra movimentação da equipe. Liédson abre espaços e permite ao meio-campo jogar com a bola longa que o Fenômeno não alcançaria. O Corinthians que venceu cinco jogos e empatou um depois da queda da Libertadores (e da saída de Ronaldo) se ajuda mais dentro do campo.
A mudança não aconteceu em duas semanas, por acaso do futebol. Se deu porque Liédson dá velocidade e tira a previsibilidade que tinha o time. A defesa lenta do Prudente precisou de 30 minutos para perceber que o Corinthians mudou. Tarde demais. Com 3 a 0 no marcador, o time da capital já havia vencido o jogo. Liédson tem 7 gols em 5 partidas pelo clube. Ronaldo precisou de 10 partidas para chegar aos sete gols. Com menos estrelas e mais suor, o Corinthians pode ser mais perigoso do que em 2010.
Mais do que pensar que futebol é uma montanha russa, é preciso olhar bem o momento que viviam e agora passam os alvinegros de São Paulo. O início da temporada bom do Santos, mesmo sem Neymar, mostrava que Adilson Batista tinha alternativas. Quem brilhava era Elano, ótimo coadjuvante, mas que nunca foi o pensador criativo dos times que jogou. Neymar e Arouca estão mal fisicamente, Ganso e Charles ainda não podem entrar em campo e o time das primeiras rodadas passa por mudanças, enquanto os outros vem se consolidando.
O empate com o São Bernardo, e a terceira partida seguida sem vitória, evidencia o momento de desequilíbrio, mas não justifica a pressão ao trabalho de Adilson Batista. O que é bem possível é cobrar vitória diante de um adversário que briga para não cair. O treinador ainda não pode contar com o time ideal. O brilho que os torcedores cobram do Santos, e que foi visto em 2009, passa pelo retorno de Ganso. Ainda assim será diferente. Sem Wesley, Robinho e André, é mais fácil esperar um time competitivo, e de qualidade, do que “o Barcelona do Brasil” como se chegou a dizer.
Os dias do Corinthians são diferentes. Depois da saída de Elias, e sem alguém com as mesmas características no elenco, o time precisava mudar. Com Ronaldo estático em campo era difícil exigir outra movimentação da equipe. Liédson abre espaços e permite ao meio-campo jogar com a bola longa que o Fenômeno não alcançaria. O Corinthians que venceu cinco jogos e empatou um depois da queda da Libertadores (e da saída de Ronaldo) se ajuda mais dentro do campo.
A mudança não aconteceu em duas semanas, por acaso do futebol. Se deu porque Liédson dá velocidade e tira a previsibilidade que tinha o time. A defesa lenta do Prudente precisou de 30 minutos para perceber que o Corinthians mudou. Tarde demais. Com 3 a 0 no marcador, o time da capital já havia vencido o jogo. Liédson tem 7 gols em 5 partidas pelo clube. Ronaldo precisou de 10 partidas para chegar aos sete gols. Com menos estrelas e mais suor, o Corinthians pode ser mais perigoso do que em 2010.
Nenhum comentário:
Postar um comentário