O Palmeiras mostrou na primeira fase da Libertadores o que nenhum dos favoritos precisou até aqui: poder de superação. O time de Luxemburgo juntou de tudo um pouco para reverter a adversidade de duas derrotas nas primeiras rodadas.
Bom futebol contra o Sport em Recife, quando jogou em velocidade. Teve equilíbrio contra a LDU, em um jogo tenso no Parque Antarctica.
Contra o Colo Colo, no Chile, apresentou um bom primeiro tempo, não se intimidando em jogar como visitante, colocando duas bolas na trave dos chilenos, inclusive. Mostrou toda raça e vontade de um time comprometido com a competição quando perdeu Marcão, expulso. Terminou se garantindo na próxima fase com o talento individual de Claiton Xavier. Qualidade que não falta à equipe de Keirrison, Diego Souza, Claiton Xavier e Willians.
Bom futebol contra o Sport em Recife, quando jogou em velocidade. Teve equilíbrio contra a LDU, em um jogo tenso no Parque Antarctica.
Contra o Colo Colo, no Chile, apresentou um bom primeiro tempo, não se intimidando em jogar como visitante, colocando duas bolas na trave dos chilenos, inclusive. Mostrou toda raça e vontade de um time comprometido com a competição quando perdeu Marcão, expulso. Terminou se garantindo na próxima fase com o talento individual de Claiton Xavier. Qualidade que não falta à equipe de Keirrison, Diego Souza, Claiton Xavier e Willians.
A classificação foi justa. O Palmeiras já comeu o pão que o diabo amassou na Libertadores. Passou. Agora entra em pé de igualdade com todos. Igualdade em termos, porque o time aprendeu e amadureceu. Está mais forte para o mata-mata.
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