Um primeiro tempo turbulento com Édson aparecendo bem duas vezes e em outras duas os atacantes do Guaratinguetá finalizando com perigo. Nos 45 minutos finais, nenhum lance que assustasse.
O que mudou defensivamente? Com Alessandro em campo, no lugar de Lopes, o Atlético ganhou em poder de pressionar a saída de bola do adversário, mas o principal foi a entrada de Rafael Miranda. O volante se fixou entre os zagueiros, impediu a saída rápida de Nenê pelo meio e Júnior teve mais liberdade para armar.
O ataque do Guaratinguetá, com Guaru bem aberto, Wellington Amorim centralizado, mas saindo da área para abrir espaços, Nenê e Magal vindo de trás, inexistiu. A semelhança da maneira de jogar entre a equipe paulista e o Cruzeiro é grande. A diferença de postura do Atlético do primeiro, para o segundo tempo, também.
O que mudou defensivamente? Com Alessandro em campo, no lugar de Lopes, o Atlético ganhou em poder de pressionar a saída de bola do adversário, mas o principal foi a entrada de Rafael Miranda. O volante se fixou entre os zagueiros, impediu a saída rápida de Nenê pelo meio e Júnior teve mais liberdade para armar.
O ataque do Guaratinguetá, com Guaru bem aberto, Wellington Amorim centralizado, mas saindo da área para abrir espaços, Nenê e Magal vindo de trás, inexistiu. A semelhança da maneira de jogar entre a equipe paulista e o Cruzeiro é grande. A diferença de postura do Atlético do primeiro, para o segundo tempo, também.
Talvez sem ter essa intenção, Leão pode ter encontrado uma solução tática para frear o ataque do rival no domingo. Rafael Miranda pode ser titular, agora falta achar o substituto de Éder Luís.
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