Quando Muricy chegou, o Palmeiras era vice-líder com 28 pontos - empatado com o Atlético-MG. Depois de conseguir três vitórias seguidas, a impressão que dava era que o treinador havia acertado o que faltava no time de Luxemburgo/Jorginho. Com 10 rodadas a frente da equipe, o treinador conseguiu 16 pontos.
Com os treinadores anteriores, o Palmeiras era mais rápido. Armero e Wendel jogavam bem avançados, Willians era aproveitado na frente ao lado de um dos centroavantes. Claiton Xavier, que vinha de trás, era quem mais participava dos gols da equipe, ou finalizando, ou com assistências. A média, até a chegada de Muricy, era de 1,8 gol/jogo. Agora, a caiu para 1,1.
A defesa que havia sofrido 14 gols em 14 jogos, sofreu nove em 10 partidas. E Pierre, o principal marcador do time, praticamente não jogou na segunda sequência. Muricy acertou a marcação segurando mais os laterais.
O novo técnico criou um Palmeiras mais compacto, mais lento também, que joga pouco pelos lados e apostou muito na força de Obina e Ortigoza. Agora, vai tentar uma dupla mais leve, mas que ainda joga dentro da área: Vagner Love e Robert. Pra quem gosta de comparar o Palmeiras ao São Paulo de Muricy, seria como trocar Adriano e Aloísio por Borges e Dagoberto (em termos de características). Para o jogo contra o Cruzeiro, Edmilson pode ser recuado e virar terceiro zagueiro. Seria mais uma proximidade com o esquema que deu certo no rival.
Com duas vitórias nos últimos oito jogos, 53% de aproveitamento contra 66% anterior, não é possível dizer que Muricy Ramalho melhorou o Palmeiras, é certo dizer que ele mudou. Também não é absurdo pensar que o time está cada vez mais parecido com o São Paulo tricampeão. No final do campeonato, se tiver dado certo, estará consolidado o estilo vencedor de Muricy, independente do clube os das peças que tem em mãos.
Com os treinadores anteriores, o Palmeiras era mais rápido. Armero e Wendel jogavam bem avançados, Willians era aproveitado na frente ao lado de um dos centroavantes. Claiton Xavier, que vinha de trás, era quem mais participava dos gols da equipe, ou finalizando, ou com assistências. A média, até a chegada de Muricy, era de 1,8 gol/jogo. Agora, a caiu para 1,1.
A defesa que havia sofrido 14 gols em 14 jogos, sofreu nove em 10 partidas. E Pierre, o principal marcador do time, praticamente não jogou na segunda sequência. Muricy acertou a marcação segurando mais os laterais.
O novo técnico criou um Palmeiras mais compacto, mais lento também, que joga pouco pelos lados e apostou muito na força de Obina e Ortigoza. Agora, vai tentar uma dupla mais leve, mas que ainda joga dentro da área: Vagner Love e Robert. Pra quem gosta de comparar o Palmeiras ao São Paulo de Muricy, seria como trocar Adriano e Aloísio por Borges e Dagoberto (em termos de características). Para o jogo contra o Cruzeiro, Edmilson pode ser recuado e virar terceiro zagueiro. Seria mais uma proximidade com o esquema que deu certo no rival.
Com duas vitórias nos últimos oito jogos, 53% de aproveitamento contra 66% anterior, não é possível dizer que Muricy Ramalho melhorou o Palmeiras, é certo dizer que ele mudou. Também não é absurdo pensar que o time está cada vez mais parecido com o São Paulo tricampeão. No final do campeonato, se tiver dado certo, estará consolidado o estilo vencedor de Muricy, independente do clube os das peças que tem em mãos.
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