Depois do primeiro gol de Marquinhos Paraná em 73 jogos pelo Cruzeiro, Adilson Batista advertiu em tom de brincadeira: “A média dele é essa. Até no Japão”. No jogo seguinte, Paraná fez mais um, deu uma assistência e sofreu um pênalti. Bem acima da média.
Com Ramires atuando mais a frente, o Cruzeiro carecia de chegada de alguém de trás para ser o elemento surpresa, foi o que aconteceu nos dois confrontos contra o Tupi. Continuo reticente quanto a idéia de Adilson de que Ramires é meia. Até acho que pode ser, mas não um organizador, camisa 10. Ele pode funcionar como terceiro homem de meio, mas que vem de trás, não sendo referência para a marcação.
Em jogos que o Cruzeiro precisar mais intensamente da velocidade e do contra-ataque vai ficar menos evidente a dificuldade de Ramires em atuar de costas. E quando ele estiver mais avançado, vai sobrar espaço para alguém se aproximar. Se continuar sendo Marquinhos, a tendência é que a média suba, e muito.
Com Ramires atuando mais a frente, o Cruzeiro carecia de chegada de alguém de trás para ser o elemento surpresa, foi o que aconteceu nos dois confrontos contra o Tupi. Continuo reticente quanto a idéia de Adilson de que Ramires é meia. Até acho que pode ser, mas não um organizador, camisa 10. Ele pode funcionar como terceiro homem de meio, mas que vem de trás, não sendo referência para a marcação.
Em jogos que o Cruzeiro precisar mais intensamente da velocidade e do contra-ataque vai ficar menos evidente a dificuldade de Ramires em atuar de costas. E quando ele estiver mais avançado, vai sobrar espaço para alguém se aproximar. Se continuar sendo Marquinhos, a tendência é que a média suba, e muito.
Um comentário:
Parabéns pelo blog, Marcelo. Não é só copiar e colar como muita coisa por aí. Futebol tem que ter análise também, como você faz.
Postar um comentário