Em casa são nove vitórias e três empates, 33 gols marcados (o melhor do torneio) e onze sofridos (a terceira melhor defesa), o aproveitamento chega a 83%. Fora de casa eram três empates e oito derrotas, oito gols marcados (pior do Brasileiro) e 16 sofridos, 9% dos pontos conquistados. Sim, estamos falando do mesmo time, no mesmo campeonato e com os mesmos jogadores.
O Grêmio conseguiu na 24ª rodada, vencer fora do Olímpico pela primeira vez. A vítima foi o Náutico que vinha de quatro vitórias seguidas em seu estádio, o mesmo da Batalha dos Aflitos.
No Olímpico, o Tricolor marca forte, tem o apoio constante dos laterais, Souza sai da defesa para o ataque carregando a bola em alta velocidade. Os atacantes aparecem sempre bem colocados para finalizar, devido a grande movimentação da equipe e variação de jogadas.
Fora de casa, o Grêmio não consegue recuperar a bola com tanta voracidade, o time não marca tão forte, cede espaços e não tem força para sair em velocidade e contra-atacar com precisão. Os atacantes são facilmente marcados, porque são lentos e dependem da armação e deslocamento dos homens de trás para conseguir jogar.
A vitória com autoridade contra o Náutico não quer dizer que o time vá embalar longe de Porto Alegre, mas psicologicamente pode sim, produzir efeito. O time de Paulo Autuori havia feito bons jogos contra Palmeiras e Botafogo. Para sair com três pontos, faltou principalmente, acreditar que era possível.
Conseguindo vencer seus fantasmas, o Tricolor esbarrará apenas na falta de tempo para chegar ao grupo da frente. Com São Paulo, Inter e Palmeiras candidatíssimos a três vagas na Libertadores, faltará uma em disputa. Hoje, Atlético-MG e Goiás são os principais candidatos, mas se tiver que apontar um para correr por fora e chegar nos dois, eu aponto o Grêmio.
O Grêmio conseguiu na 24ª rodada, vencer fora do Olímpico pela primeira vez. A vítima foi o Náutico que vinha de quatro vitórias seguidas em seu estádio, o mesmo da Batalha dos Aflitos.
No Olímpico, o Tricolor marca forte, tem o apoio constante dos laterais, Souza sai da defesa para o ataque carregando a bola em alta velocidade. Os atacantes aparecem sempre bem colocados para finalizar, devido a grande movimentação da equipe e variação de jogadas.
Fora de casa, o Grêmio não consegue recuperar a bola com tanta voracidade, o time não marca tão forte, cede espaços e não tem força para sair em velocidade e contra-atacar com precisão. Os atacantes são facilmente marcados, porque são lentos e dependem da armação e deslocamento dos homens de trás para conseguir jogar.
A vitória com autoridade contra o Náutico não quer dizer que o time vá embalar longe de Porto Alegre, mas psicologicamente pode sim, produzir efeito. O time de Paulo Autuori havia feito bons jogos contra Palmeiras e Botafogo. Para sair com três pontos, faltou principalmente, acreditar que era possível.
Conseguindo vencer seus fantasmas, o Tricolor esbarrará apenas na falta de tempo para chegar ao grupo da frente. Com São Paulo, Inter e Palmeiras candidatíssimos a três vagas na Libertadores, faltará uma em disputa. Hoje, Atlético-MG e Goiás são os principais candidatos, mas se tiver que apontar um para correr por fora e chegar nos dois, eu aponto o Grêmio.
2 comentários:
Marcelo, acho que essa do Grêmio foi uma exceção, mesmo tendo jogado bem e dominado o jogo. O Náutico tem um 'karma' com os gaúchos, que é difícil explicar. Dos 36 jogadores aptos para o jogo de hoje, só o Kuki participou da 'Batalha dos Aflitos'. O Grêmio vai continuar forte no Olímpico e um fiasco fora dele. É o meu palpite. Abração e parabéns pelo blog.
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