O ano começou com quatro gols no primeiro jogo. Nos seis jogos seguintes mais seis gols. Depois do segundo clássico da temporada, a defesa do Atlético sofreu apenas três em oito partidas. Evolução? Ao que parece sim.
A defesa vem se mostrando mais consistente com o maior entrosamento dos que chegaram. Do goleiro a Carlos Alberto – último homem específico de marcação – foram quatro mudanças em oito posições. Juninho também demonstra estar mais seguro do que no início da temporada. Desde a falha no segundo gol do Cruzeiro, na derrota por 2 a 1, o goleiro salvou bolas importantes nas últimas quatro vitórias, todas por um gol de diferença.
Emerson Leão tem utilizado, desde a partida contra o Villa Nova, Werley improvisado na lateral-direita. Embora o zagueiro saia apenas eventualmente para o ataque, sua função parece ser proteger mais o sistema defensivo para liberar Júnior ao ataque. O camisa 6 marcou dois gols em três jogos. O Atlético perde, com a saída de Marcos Rocha do time titular, variação de jogadas e velocidade. Ganha na defesa.
O que preocupa ainda é o fato de seis dos 13 gols sofridos na temporada terem sido marcados pelo único time realmente forte que o Galo enfrentou – o Cruzeiro. Como o campeonato mineiro é muito fraco tecnicamente, é difícil prever se a defesa terá um bom desempenho no campeonato brasileiro. O que se pode fazer é comparar. Ano passado, nos 15 primeiros jogos na temporada, o Atlético havia sofrido 11 gols. Na seqüência, a equipe de Geninho desandou, foram 11 gols em seis partidas.
A defesa vem se mostrando mais consistente com o maior entrosamento dos que chegaram. Do goleiro a Carlos Alberto – último homem específico de marcação – foram quatro mudanças em oito posições. Juninho também demonstra estar mais seguro do que no início da temporada. Desde a falha no segundo gol do Cruzeiro, na derrota por 2 a 1, o goleiro salvou bolas importantes nas últimas quatro vitórias, todas por um gol de diferença.
Emerson Leão tem utilizado, desde a partida contra o Villa Nova, Werley improvisado na lateral-direita. Embora o zagueiro saia apenas eventualmente para o ataque, sua função parece ser proteger mais o sistema defensivo para liberar Júnior ao ataque. O camisa 6 marcou dois gols em três jogos. O Atlético perde, com a saída de Marcos Rocha do time titular, variação de jogadas e velocidade. Ganha na defesa.
O que preocupa ainda é o fato de seis dos 13 gols sofridos na temporada terem sido marcados pelo único time realmente forte que o Galo enfrentou – o Cruzeiro. Como o campeonato mineiro é muito fraco tecnicamente, é difícil prever se a defesa terá um bom desempenho no campeonato brasileiro. O que se pode fazer é comparar. Ano passado, nos 15 primeiros jogos na temporada, o Atlético havia sofrido 11 gols. Na seqüência, a equipe de Geninho desandou, foram 11 gols em seis partidas.
O time é mais sólido e confiável do que o de 2008, tem também melhores valores individuais. Faltam testes maiores para sabermos se, nesta temporada, o torcedor vai ter motivos para ter dores de cabeça com a defesa do Galo.
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