quinta-feira, 18 de junho de 2009

Faltou decisão.

Qual a diferença do Palmeiras eliminado quando era favorito daquele Palmeiras que sobreviveu ao mau início e eliminou o Sport nas oitavas-de-final? A diferença foi o poder de decisão.

Na primeira fase, o time de Luxemburgo alternou bons jogos como contra o Sport na Ilha (com grande atuação de Diego Souza) e Colo Colo no Chile, e outros ruins, como os que fez no Parque Antarctica. Para se classificar precisou de um gol espetacular nos minutos finais contra os chilenos.

Nas oitavas, o confronto poderia ter sido definido no Palestra, onde o Sport pouco arriscou. Em Recife, Marcos brilhou no tempo normal e nos pênaltis, garantindo a equipe na fase seguinte.

Diego Souza, Claiton Xavier e Marcos. Cada um num determinado momento foram os expoentes da equipe. Na hora de decidir, não apareceu um valor individual para fazer a diferença e o que vinha garantindo a vida do Palmeiras na competição não ocorreu.

A equipe poderia ter tirado forças e aprendido lições das fases anteriores, amadurecendo para o momento final do torneio. Não foi o que aconteceu. Sem individualidade, o Palmeiras não mostrou nada mais.

2 comentários:

Alberto disse...

Não vi o jogo, mas acho que o Palmeiras só chegou onde chegou por causa de um chute certeiro do Cleiton Xavier no último jogo da fase de classificação.

Ontem a bola pegou na trave. E foi só.
Luxemburgo ainda é um bom técnico, o Palmeiras um bom time, mas não pra ganhar a Libertadores.

Torço pro Vagner ser o cara hoje contra o São Paulo.
Dos times que jogam a copa, só ele e o Veron podem desequilibrar.

Os outros são só os outros. Marcam, correm e fazem gols de falta e escanteio.

Ah, o São Paulo bate.

Filipe Araújo disse...

penso que a diferença é que o Nacionalé muito mais time do que os outros que o Palmeiras enfrentou. Depois de mais de duas décadas volta à semifinal da Copa. E,olho, está para fazer mais história.

Saludos!

http://gambetas.blogspot.com