Juninho não pertence mais ao Atlético. O que todos já sabiam agora é oficial, o acerto foi feito de forma amigável. Apenas as versões da saída do jogador são diferentes. Terça-feira passada, a informação passada na Cidade do Galo foi a de que o goleiro pediu para se reunir com o presidente Alexandre Kalil para definir sua situação, uma vez que não havia ficado no banco de reservas na partida contra o Atlético Paranaense, deixando a entender que não havia ficado satisfeito com a opção do técnico Celso Roth.
Em entrevista concedida a este jornalista, o goleiro negou a informação. “Treinei pela manhã e o supervisor (Carlos Alberto Isidoro) me disse que o presidente queria falar comigo na sede, por isso eu estava liberado do treino da tarde. Não tem nada de insatisfação da minha parte, fiquei no banco do América de Natal que não tem o tamanho do Atlético, por que seria diferente aqui?”
Juninho garante que gostaria de ter permanecido no clube e brigado por posição com o recém-contratado Aranha. “Achei que a disputa ia ser nos treinos, mas eu saí do time por imposição do presidente”. Segundo o jogador, Alexandre Kalil teria colocado a situação para o técnico Celso Roth dizendo que não gostaria mais de ver o goleiro atuando, após a chegada do concorrente. Roth, por sua vez, reuniu os jogadores e disse, segundo Juninho, que a saída do goleiro não se dava por motivos técnicos ou físicos.
O fato é um só, o que podemos discutir são as versões, o que não mudará nada. O certo é que de amigável a rescisão teve pouca coisa.
Amanha, aqui no blog, você confere a matéria completa do Jogada de Classe sobre a saída de Juninho.
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