Vencer o Atlético era obrigação. Na conta dos vascaínos, que tinham 18 jogos contra 20 da maioria, a diferença deveria ser feita contra o Corinthians. A partida em São Januário, contra um rebaixável, era dever de casa. Para os atleticanos, a conta a se fazer era conquistar 30 pontos nos 57 possíveis e se manter na primeira divisão. Vanderlei Luxemburgo apostou em fechar o time, esperar o erro dos vascaínos e sair em contragolpe.
Sem Felipe, Carlos Alberto e Zé Roberto, o time carioca certamente erraria mais e ofereceria campo ao Galo. Mas Vanderlei errou. Jogando em velocidade, deixou Neto Berola, único atacante rápido da equipe, no banco. O gol de Éder Luís sai na única alternativa que o Vasco, sem criatividade, tinha de finalizar em um adversário recuado: de fora da área.
No segundo tempo, o Atlético tinha mais posse de bola e velocidade com as entradas de Ricarinho e Neto Berola. Não criava e só finalizou quatro vezes: duas de falta, uma de pênalti e apenas uma com a bola rolando, já aos 41 minutos. O Vasco tinha o contra-ataque para matar o jogo, mas não tinha quem puxá-lo. Éder Luís não recebia o passe com qualidade e depois que saiu, machucado, a chance do segundo gol acabou. O empate do Atlético vem em pênalti infantil de Titi sobre Daniel Carvalho pela direita do ataque – pelo outro lado Dedé, mais uma vez, não perdeu uma jogada.
O resultado tem sabor amargo para os cariocas que perdem contato com o pelotão da frente após mais um empate. A indignação de PC Gusmão com a arbitragem depois do pênalti marcado não faz sentido. Sete empates em 12 jogos dão ao técnico mais motivos para se irritar. O Atlético só saberá se o resultado foi bom ou ruim no final do campeonato. Em condições normais, empatar com o Vasco em São Januário é um bom resultado. Em situações normais. A conta passa a ser conquistar 29 pontos em 54 restantes. O óbvio, também é válido: nas pretensões do Vasco um ponto é muito pior do que três. Para a situação do Galo, um ponto já é melhor do que nenhum.
Sem Felipe, Carlos Alberto e Zé Roberto, o time carioca certamente erraria mais e ofereceria campo ao Galo. Mas Vanderlei errou. Jogando em velocidade, deixou Neto Berola, único atacante rápido da equipe, no banco. O gol de Éder Luís sai na única alternativa que o Vasco, sem criatividade, tinha de finalizar em um adversário recuado: de fora da área.
No segundo tempo, o Atlético tinha mais posse de bola e velocidade com as entradas de Ricarinho e Neto Berola. Não criava e só finalizou quatro vezes: duas de falta, uma de pênalti e apenas uma com a bola rolando, já aos 41 minutos. O Vasco tinha o contra-ataque para matar o jogo, mas não tinha quem puxá-lo. Éder Luís não recebia o passe com qualidade e depois que saiu, machucado, a chance do segundo gol acabou. O empate do Atlético vem em pênalti infantil de Titi sobre Daniel Carvalho pela direita do ataque – pelo outro lado Dedé, mais uma vez, não perdeu uma jogada.
O resultado tem sabor amargo para os cariocas que perdem contato com o pelotão da frente após mais um empate. A indignação de PC Gusmão com a arbitragem depois do pênalti marcado não faz sentido. Sete empates em 12 jogos dão ao técnico mais motivos para se irritar. O Atlético só saberá se o resultado foi bom ou ruim no final do campeonato. Em condições normais, empatar com o Vasco em São Januário é um bom resultado. Em situações normais. A conta passa a ser conquistar 29 pontos em 54 restantes. O óbvio, também é válido: nas pretensões do Vasco um ponto é muito pior do que três. Para a situação do Galo, um ponto já é melhor do que nenhum.
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