quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Os melhores do mundo e um extraterrestre

Em dezembro, o Barcelona perderá o posto de melhor time do mundo quando algum Inter ou um azarão vencer o mundial. Ao olhar para a escalação de Guardiola na partida de abertura da Liga dos Campeões, é possível afimar: o Barça é o melhor do mundo. Seja de clubes, seja de seleções. Sete titulares da Espanha que venceu a Copa do Mundo (contando Pedro que ganhou lugar entre os 11 da Fúria na semifinal) começaram o jogo contra o Panathinaikos. Espanhois reforçados por um extraterrestre que nasceu na Argentina.

Messi fez dois gols, participou de mais dois, acertou a trave, sofreu e perdeu um pênalti, passou a bola entre as pernas de Boumsong, colocou Pedro, Villa, Dani Alves, Iniesta e quem mais se ofereceu na cara do gol. O placar foi 5 a 1 – de virada após Govou abrir o placar para os gregos. Fosse oito não seria exagero.

Depois de vacilar no final de semana diante do forte Hécules (perdão leitor, não resisti ao trocadilho) sem Busquets, Xavi, Puyol e Dani Alves, Guardiola voltou a contar com os titulares e o time catalão imprimiu seu ritmo. A diferença gritante de uma partida para outra deixa claro ao treinador: quem chega ainda não sabe brincar de Barcelona. Brincadeira que espanta nos números: 74% de posse de bola e 20 finalizações contra uma do adversário.

O Panathinaikos é o atual campeão grego. Pouco, é verdade. Mas basta lembrar que o Barça pode fazer isso com as equipes mais fortes do mundo. Fruto de um grande trabalho do treinador, fruto da qualidade reconhecida em todo o planeta de Xavi e Iniesta. Acima de tudo, fruto do talento do extraterrestre Lionel Messi.

Um comentário:

Unknown disse...

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