O Santa Fé não inspira grandes preocupações. Time com duas linhas de quatro jogadores, Omar Perez, o mais lúcido para armar e Nazarit brigando solitário na frente. Só. Não há muito mais o que se dizer do líder colombiano. O Atlético aproveitou a fragilidade e mostrou virtudes pela direita de campo. Rafael Cruz, Serginho e, especialmente, Diego Souza se entendiam bem pelo setor.
Diego Souza é hoje mais participativo, mais técnico e mais decisivo do que na era pré-Dorival Júnior. Foi dele o passe perfeito para Obina abrir o placar. O camisa 1 (assim foi inscrito e assim terá que jogar até o final da competição) ainda deu chapéus e tentou fazer um gol do seu campo de defesa. Evolução individual também de Obina, de Lima, Werley – sem falar Renan Ribeiro, melhor que os outros testados na temporada.
Perto da próxima fase, o futebol da equipe mineira precisa melhorar para se pensar em algo a mais na Sul-Americana. Hoje, a competição serve para dar corpo a um amontoado de jogadores – em comum acordo entendendo que precisam ser um time para vencer jogos.
Diego Souza ainda não é o mesmo que foi o craque do último campeonato brasileiro, mas também não é mais o jogador alheio aos jogos de tempos de Vanderlei Luxemburgo. A evolução coletiva do Atlético acontece a passos de elefante, mas individualmente já tem um nome a mais para se contar na reta final de 2010.
Um comentário:
1ª vez em mt tempo q vejo um time ruim e o Galo nao jogava tao horroso qto. DS11 foi mt bem msm, deu chapeu, distribuiu o jogo e enfiou varias bolas p outros jogadores ficarem na cara do gol.
Gostei da participacao do Ale hj.
Ficou devendo + 1 gol p sacramentar d vez a classificacao.
Tô acreditando mt nesse time qdo Rever, DT9 e DC10 voltarem.
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