Florentino Pérez voltou ao Real Madrid e com ele um time cheio de estrelas. Até algum tempo atrás quando se pensava em um time recheado de craques, logo se pensava ser impossível perder, ou se isso acontecesse, seria jogando bem. Aí se viu a seleção brasileira em 2006, o Real Madrid no início da década, o Flamengo de Romário, Sávio e Edmundo, o Corinthians da MSI em 2006, a Sele-Galo na década de 90 em Minas Gerais e por aí vai.
Simplesmente encher um time de bons jogadores não ganha jogo, nem garante futebol bonito. Continuo evitando comentar contratações antes que os jogadores mostrem futebol dentro de campo.
O que dá para tirar das contratações de Cristiano Ronaldo e Kaká são duas situações: a primeira é que o Real ficou 18 rodadas invicto no Espanhol, quase um turno, só não foi completo pelas derrotas para o Barcelona por 2 a 0 no Camp Nou e o massacre de 6 a 2 no Santiago Bernabéu. Durante o período de invencibilidade, duas derrotas para o Liverpool, sendo uma delas por 4 a 1. Ficou evidente: a equipe precisava de jogadores capazes de decidir contra os grandes.
A segunda são os holofotes. No início da década, Pérez contratou o então melhor do mundo, Figo. Na temporada seguinte, repetiu o ato: Zidane. Em 2002, Ronaldo foi o melhor da Copa (embora o prêmio tenha ido para Oliver Kahn). Terminado o mundial, o Fenômeno foi jogar na Espanha. No seu retorno aos merengues, o presidente contrata o melhor do mundo de 2007 e 2008, em um intervalo de dois dias.
Para isso foram gastos mais de 150 milhões de Euros. Será que é preciso tanto para formar um time vencedor? E quem garante que com apenas duas peças (por mais que sejam os melhores do mundo), o Real vai vencer? Afinal, a defesa tomou seis gols do Barcelona em seu estádio e outros quatro do Liverpool em Anfield Road – e quem se recorda do jogo sabe que poderia ter sido muito mais.
No campo teremos essas respostas, mas se não der certo poderá ser o exemplo definitivo que jogar bonito e vencer não tem ligação com quantos melhores do mundo você consegue colocar em uma equipe.
Simplesmente encher um time de bons jogadores não ganha jogo, nem garante futebol bonito. Continuo evitando comentar contratações antes que os jogadores mostrem futebol dentro de campo.
O que dá para tirar das contratações de Cristiano Ronaldo e Kaká são duas situações: a primeira é que o Real ficou 18 rodadas invicto no Espanhol, quase um turno, só não foi completo pelas derrotas para o Barcelona por 2 a 0 no Camp Nou e o massacre de 6 a 2 no Santiago Bernabéu. Durante o período de invencibilidade, duas derrotas para o Liverpool, sendo uma delas por 4 a 1. Ficou evidente: a equipe precisava de jogadores capazes de decidir contra os grandes.
A segunda são os holofotes. No início da década, Pérez contratou o então melhor do mundo, Figo. Na temporada seguinte, repetiu o ato: Zidane. Em 2002, Ronaldo foi o melhor da Copa (embora o prêmio tenha ido para Oliver Kahn). Terminado o mundial, o Fenômeno foi jogar na Espanha. No seu retorno aos merengues, o presidente contrata o melhor do mundo de 2007 e 2008, em um intervalo de dois dias.
Para isso foram gastos mais de 150 milhões de Euros. Será que é preciso tanto para formar um time vencedor? E quem garante que com apenas duas peças (por mais que sejam os melhores do mundo), o Real vai vencer? Afinal, a defesa tomou seis gols do Barcelona em seu estádio e outros quatro do Liverpool em Anfield Road – e quem se recorda do jogo sabe que poderia ter sido muito mais.
No campo teremos essas respostas, mas se não der certo poderá ser o exemplo definitivo que jogar bonito e vencer não tem ligação com quantos melhores do mundo você consegue colocar em uma equipe.
2 comentários:
O problema é que esse Florentino Perez pensa que um time só se faz do meio pra frente. Até acho que a zaga vai ficar melhor do que a desse ano. O Canavarro simplesmente nao jogou nada essa temporada e o Metzelder é bom e tá doido pra mostrar servico, mas falta dois volantes pelo menos razoáveis, e reservas pra zaga.
Detalhe, aqui na Alemanha surgiu a notícia que o agente do Ribery viajou pra Espanha. Lá ele vai se encontrar com gente do Real, do Barca e do Manchester. Pode ser que o Ribery tb seja mais um aí desse "time" do Madrid.
Tomara que o sr. presidente lembre que do meio de campo pra trás tb existe vida!...
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