Sem poder contar com o Mineirão e na ausência de outra opção em Belo Horizonte, Cruzeiro, Atlético e América mandarão seus jogos, ou a grande parte deles, na Arena do Jacaré, localizada em Sete Lagoas, a 60 km da capital. Os clubes temem perder receita com a possível ausência do torcedor como pôde ser visto no jogo entre Atlético x Atlético-GO quando 3.170 pessoas pagaram para assistir a partida e a renda foi de R$103.700. A preocupação é válida, o que não se pode fazer é comparar com o ocorrido no Rio de Janeiro em 2005 quando o Maracanã foi interditado para as obras visando o Pan-Americano.
Naquele ano, o Botafogo foi o sexto colocado em média de arrecadação, o Flamengo foi o sétimo e o Fluminense o oitavo. Em 2004, com o Maracanã recebendo jogos normalmente, o Flu foi oitavo também, assim como em 2007. Para o Botafogo, na fase de pontos corridos, 2005 foi o segundo ano de melhor arrecadação (perdendo apenas para 2007, quando foi quinto em média). O Flamengo teve campanha ruim em 2005, com sua pior média em comparação com os outros clubes, mas foi sexto em 2004 e quinto em 2006. Com as boas campanhas de 2007, 2008 e 2009 foi o clube de maior arrecadação na série A nas últimas três temporadas.
Sem o Maracanã, os clubes jogaram 22 vezes no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda (a 134 km do Rio), com média de público de 13.651. Outras 34 partidas foram disputadas na Arena Petrobrás, em Duque de Caxias (26 km da capital), com média de 14.460 torcedores. Outros dois jogos foram disputados no Maracanã com média de 20.404 e três partidas de portões fechados.
Não houve também no futebol carioca, prejuízo técnico pelo fato de o principal estádio estar impossibilitado de receber jogos. Foi em 2005 a melhor colocação do Botafogo desde que começaram os campeonatos por pontos corridos: nono lugar (assim como em 2007). Longe do Maracanã, o Fluminense conseguiu 54% de aproveitamento, seu melhor índice na atual fórmula de disputa. O Flamengo não foi bem: teve 44% de aproveitamento, ainda assim melhor que os 39% de 2004.
A falta que o “fator Mineirão” pode fazer é uma coisa, outra é comparação com um fracasso que não houve no Rio de Janeiro e não precisa acontecer aqui. Nem técnica, nem financeiramente.
Naquele ano, o Botafogo foi o sexto colocado em média de arrecadação, o Flamengo foi o sétimo e o Fluminense o oitavo. Em 2004, com o Maracanã recebendo jogos normalmente, o Flu foi oitavo também, assim como em 2007. Para o Botafogo, na fase de pontos corridos, 2005 foi o segundo ano de melhor arrecadação (perdendo apenas para 2007, quando foi quinto em média). O Flamengo teve campanha ruim em 2005, com sua pior média em comparação com os outros clubes, mas foi sexto em 2004 e quinto em 2006. Com as boas campanhas de 2007, 2008 e 2009 foi o clube de maior arrecadação na série A nas últimas três temporadas.
Sem o Maracanã, os clubes jogaram 22 vezes no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda (a 134 km do Rio), com média de público de 13.651. Outras 34 partidas foram disputadas na Arena Petrobrás, em Duque de Caxias (26 km da capital), com média de 14.460 torcedores. Outros dois jogos foram disputados no Maracanã com média de 20.404 e três partidas de portões fechados.
Não houve também no futebol carioca, prejuízo técnico pelo fato de o principal estádio estar impossibilitado de receber jogos. Foi em 2005 a melhor colocação do Botafogo desde que começaram os campeonatos por pontos corridos: nono lugar (assim como em 2007). Longe do Maracanã, o Fluminense conseguiu 54% de aproveitamento, seu melhor índice na atual fórmula de disputa. O Flamengo não foi bem: teve 44% de aproveitamento, ainda assim melhor que os 39% de 2004.
A falta que o “fator Mineirão” pode fazer é uma coisa, outra é comparação com um fracasso que não houve no Rio de Janeiro e não precisa acontecer aqui. Nem técnica, nem financeiramente.
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